Camomila e Bem-me-quer foi uma
telenovela brasileira produzida e exibida pela extinta Rede Tupi, de 5
de outubro de 1972 a 12 de março de 1973 às 18h30. Foi escrita por Ivani
Ribeiro e dirigida por Edson Braga, com supervisão de Carlos Zara.
Em
1984, foi produzido um remake da novela pela Rede Globo, com o título
de Amor com Amor Se Paga, também escrita por Ivani, com Ary Fontoura,
Yoná Magalhães e Carlos Eduardo Dolabella nos papéis principais da
trama.
Sinopse:
Numa cidade pequena vive Seu Olegário, um
homem neurastênico e irritadiço, muitas vezes misterioso, beirando o
tragicômico. Ele é um completo pão-duro, tranca a geladeira com
cadeados, desliga a luz algumas vezes por semana e despeja, até nos
filhos, sua avareza compulsiva: é proíbido repetir pratos nas refeições.
Sua maior preocupação na vida é fazer economia.
Olegário compartilha
o dia-a-dia de constantes sacrifícios com os filhos, Tomás e Elisa, e
com a fiel empregada Frosina, que há vinte anos suporta as suas
mesquinharias. Mas o velho sovina está longe de ser pobre. Tem diversos
imóveis que aluga a inquilinos, e esconde em sua casa um tesouro que
ninguém sabe onde está, nem mesmo os filhos. O único que partilha seu
segredo é o amigo Anselmo, um homem que nutre um amor platônico por
Elisa, filha do avarento.
O avesso de Olegário é o Tio Romão, que
chega à cidade sem revelar o seu passado. Fala doce e distribui
chazinhos como puro pretexto para conversar com os moradores e lhes dar
um pouco de calor humano. Seus chazinhos ficarão conhecidos por toda a
cidade, mas as pessoas se assustam com suas palavras certeiras. Alguns o
consideram um santo; outros, um feiticeiro.
Tomás, filho de
Olegário, é um jovem brincalhão que está sempre procurando descobrir o
tesouro do pai. Sua irmã, Elisa, é uma jovem tímida e insegura que se
apaixona por Gustavo, que se aproxima da família atraído pela
possibilidade de dar um golpe do baú, Gustavo vai morar num quarto na
casa de Judite, inquilina de Olegário. Judite fornece salgadinhos para a
rotissérie de Tito e Santuza, um casal com a relação em crise por causa
do ciúme doentio de Santuza.
A sobrinha de Olegário, Margarida, só
gosta de ser chamada de Margô. Ela é viúva e feminista, preocupada com o
casamento da sua filha Verinha com Bob, filho do conservador e machista
Bruno. Bob se aborrece com os constantes desentendimentos entre o pai e
a futura sogra. Os dois viúvos intransigentes têm gostos totalmente
opostos, mas o mesmo temperamento difícil. Seus filhos se amam, mas têm
que contornar os problemas causados pela difícil relação dos sogros.
O
conflito maior que envolve esses personagens se dá quando Olegário
resolve cortejar a jovem Mariana, que se vê obrigada a aceitar a
proposta de casamento em troca do perdão da dívida de seus pais, o
médico Vinícius e Helena. É quando Tomás passa a disputar com o pai o
amor da moça. O rude avarento torna-se mais doce e sensível quando adota
o órfão Tatá, um menino alegre e encantador que amolece o coração do
velho com o laço afetivo que nasce entre os dois.
Para apaziguar
todos os conflitos, o chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão é
sempre servido em doses certas. Em meio a todas as histórias, Margô,
Bruno, Olegário, Mariana e Tomás vêem que realmente amor com amor se
paga, com direito ao chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão.
DIREITOS RESERVADOS A CINEMATECA BRASILEIRA.
telenovela brasileira produzida e exibida pela extinta Rede Tupi, de 5
de outubro de 1972 a 12 de março de 1973 às 18h30. Foi escrita por Ivani
Ribeiro e dirigida por Edson Braga, com supervisão de Carlos Zara.
Em
1984, foi produzido um remake da novela pela Rede Globo, com o título
de Amor com Amor Se Paga, também escrita por Ivani, com Ary Fontoura,
Yoná Magalhães e Carlos Eduardo Dolabella nos papéis principais da
trama.
Sinopse:
Numa cidade pequena vive Seu Olegário, um
homem neurastênico e irritadiço, muitas vezes misterioso, beirando o
tragicômico. Ele é um completo pão-duro, tranca a geladeira com
cadeados, desliga a luz algumas vezes por semana e despeja, até nos
filhos, sua avareza compulsiva: é proíbido repetir pratos nas refeições.
Sua maior preocupação na vida é fazer economia.
Olegário compartilha
o dia-a-dia de constantes sacrifícios com os filhos, Tomás e Elisa, e
com a fiel empregada Frosina, que há vinte anos suporta as suas
mesquinharias. Mas o velho sovina está longe de ser pobre. Tem diversos
imóveis que aluga a inquilinos, e esconde em sua casa um tesouro que
ninguém sabe onde está, nem mesmo os filhos. O único que partilha seu
segredo é o amigo Anselmo, um homem que nutre um amor platônico por
Elisa, filha do avarento.
O avesso de Olegário é o Tio Romão, que
chega à cidade sem revelar o seu passado. Fala doce e distribui
chazinhos como puro pretexto para conversar com os moradores e lhes dar
um pouco de calor humano. Seus chazinhos ficarão conhecidos por toda a
cidade, mas as pessoas se assustam com suas palavras certeiras. Alguns o
consideram um santo; outros, um feiticeiro.
Tomás, filho de
Olegário, é um jovem brincalhão que está sempre procurando descobrir o
tesouro do pai. Sua irmã, Elisa, é uma jovem tímida e insegura que se
apaixona por Gustavo, que se aproxima da família atraído pela
possibilidade de dar um golpe do baú, Gustavo vai morar num quarto na
casa de Judite, inquilina de Olegário. Judite fornece salgadinhos para a
rotissérie de Tito e Santuza, um casal com a relação em crise por causa
do ciúme doentio de Santuza.
A sobrinha de Olegário, Margarida, só
gosta de ser chamada de Margô. Ela é viúva e feminista, preocupada com o
casamento da sua filha Verinha com Bob, filho do conservador e machista
Bruno. Bob se aborrece com os constantes desentendimentos entre o pai e
a futura sogra. Os dois viúvos intransigentes têm gostos totalmente
opostos, mas o mesmo temperamento difícil. Seus filhos se amam, mas têm
que contornar os problemas causados pela difícil relação dos sogros.
O
conflito maior que envolve esses personagens se dá quando Olegário
resolve cortejar a jovem Mariana, que se vê obrigada a aceitar a
proposta de casamento em troca do perdão da dívida de seus pais, o
médico Vinícius e Helena. É quando Tomás passa a disputar com o pai o
amor da moça. O rude avarento torna-se mais doce e sensível quando adota
o órfão Tatá, um menino alegre e encantador que amolece o coração do
velho com o laço afetivo que nasce entre os dois.
Para apaziguar
todos os conflitos, o chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão é
sempre servido em doses certas. Em meio a todas as histórias, Margô,
Bruno, Olegário, Mariana e Tomás vêem que realmente amor com amor se
paga, com direito ao chá de camomila e bem-me-quer do Tio Romão.
DIREITOS RESERVADOS A CINEMATECA BRASILEIRA.
Categoria
Novelas da TUPI
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