quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

ELE JÁ ERA UM GRANDE ATOR DESDE O TEMPO DA SAUDOSA TV TUPI,O DESTAQUE DE HOJE VAI PARA "Othon Bastos"s

O destaque em questão tem nome, sobrenome e talento: Othon Bastos.
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Othon Bastos em cena, e em ótima atuação
No papel de Silviano, o mordomo até então educado, fiel, solicito e impecável em seus préstimos à família do Comendador Zé Alfredo (Alexandre Nero), em especial para a “Imperatriz” Maria Marta (Lilia Cabral), o brilhante ator Othon Bastos só precisou de três palavrinhas para fazer até o protagonista da novela em cena e o público em casa se calarem e se curvarem diante de uma interpretação magistral.
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Um palavrão que valeu mais que mil palavras de um roteiro de novela
Othon José de Almeida Bastos (Tucano, 23 de maio de 1933) é um ator brasileiro.
Nos próximos capítulos da novela "Império", José Alfredo vai exigir que os filhos façam um teste de DNA para ter certeza que nenhum deles é de Maria Marta (Lilia Cabral) e Silviano (Othon Bastos), com quem a megera foi casada no passado.


Othon fixou residência no Rio de Janeiro ainda jovem, após a morte de seus pais, para estudar em colégio interno. Ingressou no grupo teatral mantido por Paschoal Carlos Magno, atuando primeiramente como assistente de cenografia, de iluminação e de sonoplastia e, a partir de 1951, como ator.
Em 1956/1957 estudou teatro em Londres. De volta ao Brasil foi trabalhar na TV Tupi.
  • Trabalhos na Tv Tupi
  • 1956 - Grande Teatro Tupi
  • 1956 - Teatrinho Trol
  • 1968 - Beto Rockfeller
  • 1969 - Nenhum Homem é Deus....Participação Especial
  • 1969 - Super plá.... Thompson
  • 1973 - Mulheres de areia.... dr. Otávio Galvão
  • 1978 - Aritana.... Mateus (TV Tupi)
  • 1978 - Roda de fogo.... Albano
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  • continuando...
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  •  Em 1962 participou de três filmes, o premiado O pagador de promessas, de Anselmo Duarte, Tocaia no asfalto, de Roberto Pires, e Sol sobre a lama, de Alex Viany. Foi dirigido por Glauber Rocha em Deus e o diabo na terra do sol e O dragão da maldade contra o santo guerreiro. Em 1970 foi o vencedor do prêmio de melhor ator no Festival de Brasília por sua atuação em Os deuses e os mortos, de Ruy Guerra,  e em 1973 levou o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado por seu papel em São Bernardo, de Leon Hirszman.
    Sobre o clássico Deus e o diabo na terra do sol, segundo Othon Bastos, no roteiro havia um flashback do cangaceiro Corisco, seu personagem. Então Othon fez sua sugestão brechtiana: "Por que não fazer Corisco narrando a própria história e não um flashback?". Glauber aceitou, o que merece elogios do intérprete ainda hoje: "Glauber, que na época tinha seus 22, 23 anos, e fazia seu primeiro grande filme, teve a coragem e a generosidade de aceitar essa experiência".
    No teatro, fez, entre outras peças, As três irmãs, de Tchekhov, Um bonde chamado desejo, de Tennessee Williams e o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Encenou Castro Alves pede passagem, de Gianfrancesco Guarnieri, Murro em Ponta de Faca, de Augusto Boal, Calabar – O Elogio da Traição, de Chico Buarque e Ruy Guerra. Chegou a ter sua própria companhia de teatro, em sociedade com sua mulher, a atriz Martha Overbeck.
    Othon Bastos é um ator recordista em participações na TV, já tendo participado de mais de 80 produções entre novelas, séries, minisséries e casos especiais nas diversas emissoras pela qual já passou.
    O cineasta Sérgio Resende, diretor do filme "Mauá: o imperador e o rei", afirmou que Othon Bastos seria o maior ator brasileiro de todos os tempos[carece de fontes]. No filme, Othon dá vida ao personagem Visconde de Feitosa, atuação que lhe rendeu a indicação ao prêmio de melhor ator no Grande Prêmio Cinema Brasil.
    No cinema Othon Bastos já acumula cerca de 80 filmes.
    Nos anos 90, dois filmes nacionais que tiveram sua participação concorreram ao Óscar de melhor filme estrangeiro: O Que É Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, e Central do Brasil, de Walter Salles.
    Em 2010, Othon Bastos participou do seriado Na Forma da Lei, de Antônio Calmon, e da telenovela Escrito nas Estrelas, de Elizabeth Jhin.
    Em 2011 Othon Bastos está no elenco do filme Heleno, contracenando novamente com Rodrigo Santoro, com quem não atuava desde Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky.
    Também em 2011 Othon Bastos é escalado para diversas produções do cinema nacional, entre elas: Ponto Final do diretor Marcelo Taranto, O Gerente, de Paulo César Saraceni, Vazio Coração do diretor Alberto Araújo, e o filme de estreia como diretor, do ator José Wilker, Giovanni Improtta.
    De 1 a 13 de fevereiro de 2011 foi realizada uma retrospectiva sobre a obra de Othon Bastos, pelo Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília, intitulada "O Cinema de Othon Bastos", com curadoria de Davi Kolb. Foram exibidos 13 clássicos do cinema nacional que contribuiram para imortalizar a carreira do ator baiano, entre eles o filme de estréia do ator filmado em 1962, Sol Sobre a Lama, do diretor Alex Viany. O próprio Othon participou, já na noite de abertura, de um debate no CCBB, ao lado do curador e do cineasta Vladimir Carvalho.
    Em maio de 2011 Othon Bastos viveu o bicheiro Agenor Improtta, primo de Giovanni Improtta na série Lara com Z, da Rede Globo, de autoria de Aguinaldo Silva e dirigida por Wolf Maya.
    Em 2012 o ator foi escalado para viver "Lexor", um espírito de luz, na novela da Rede Globo Amor Eterno Amor, de Elizabeth Jhin.
    No 17º Prêmio Contigo! de Cinema Nacional, ocorrido em 17 de setembro de 2012, no Teatro Tom Jobim, Othon Bastos foi homenageado por seus 50 anos de carreira, com um prêmio especial da revista Contigo! e do canal MGM.
    Em 2013 Othon Bastos está no elenco do Telefilme Didi, O Peregrino, ao lado de Renato Aragão e Monique Alfradique, que vai ao ar como especial de fim de ano na Rede Globo.4
    Também em 2013 chega aos cinemas o filme Vazio Coração, do diretor Alberto Araújo, com Othon Bastos no elenco.
    No mesmo ano Othon Bastos filma em Brasília O Último Cine Drive-In, primeiro longa metragem do diretor Iberê Carvalho, no qual interpreta o personagem Almeida.6
    Em 2014 Othon Bastos pode ser visto novamente na Rede Vida de televisão, na reprise da novela Os Imigrantes, de Benedito Ruy Barbosa, na qual interpretou um dos protagonistas, o português Antônio Pereira. 
    O ator também foi um dos homenageados no Anápolis Festival de Cinema, que aconteceu entre os dias 18 e 25 de maio de 2014, por sua significativa colaboração para a consolidação da sétima arte no Brasil. 
    No mesmo ano, Othon integra o elenco da telenovela Império, da Rede Globo, escrita por Aguinaldo Silva, na qual interpreta Silviano.
    Durante as comemorações dos 50 anos do filme Deus e o diabo na terra do sol no Parque Lage na zona sul do Rio de Janeiro em 16 de Agosto de 2014, Othon Bastos fora surpreendido quando soube da inclusão do seu nome no dossiê militar produzido pelo Serviço Nacional de Informações (SNI), no qual o ator foi mencionado como o preferido do cineasta Glauber Rocha e ainda citado por seu conhecido envolvimento político e ideológico. 
    Além de seu trabalho como ator, Othon Bastos também atuou como locutor em muitos documentários e programas de televisão.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Rede Tupi de Televisão- O Rede das Telenovelas Produzidas em São Paulo






As Divinas... e Maravilhosas foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela   Rede Tupi, no horário das 19h, de 19 de novembro de 1973 a 29 de junho de 1974, sucedendo Rosa dos Ventos e sendo sucedida por A Barba Azul, em 184 capítulos.
Foi escrita por Vicente Sesso e dirigida por Henrique Martins e Oswaldo Loureiro.



Sinopse

O milionário Horácio Valadares de Lima deixa uma herança, modificando a vida de três mulheres, cada uma de uma faixa etária diferente: a jovem Catarina, a mulher de meia-idade Helena e a velhinha Haydée.


Elenco

  • Nathália Timberg .... Haydée
  • Nicette Bruno .... Helena
  • Bete Mendes .... Carolina
  • John Herbert .... Hélio
  • Geraldo Del Rey .... Fabiano
  • Arlete Montenegro .... Márcia
  • Yolanda Cardoso .... Belinha
  • Geórgia Gomide .... Heloísa
  • Glauce Graieb .... Suzy
  • Flávio Galvão .... Walter
  • Maria Aparecida Baxter .... Honorina
  • Célia Coutinho .... Malu
  • Íris Bruzzi .... Renée
  • Elizabeth Hartmann .... Beth
  • José Lewgoy .... Alonzo
  • Procópio Ferreira .... Horácio
  • Nélson Caruso .... Fred
  • Rildo Gonçalves

        Trilha sonora

  • "Love's Theme" - John Barry-Moore
  • "My Lady" - Jorge Ben
  • "Never For Me" - Millionaires
  • "Donzela" - Nara Leão
  • "Smoke Gets In Your Eyes" - The Platters
  • "Tema de Cathy" - César Camargo Mariano
  • "Hey Girl" - Paul Anka
  • "Divina Cincoentona" - Juca Chaves
  • "Daydream" - David Cassidy
  • "Let Me In" - The Osmonds
  • "Sweet Cathy" - Mr. Charlie
  • "Música no Ar" - Tim Maia




Foi o primeiro trabalho em novelas dos atores Kito Junqueira, Taumaturgo Ferreira e Wálter Prado.

A atriz Nathália Timberg destacou-se vivendo a personagem Haydée, uma velhinha, tipo para o qual teve de usar pesada maquiagem.









domingo, 15 de fevereiro de 2015

AS BRUXAS - Novela da TV Tupi (Capítulo 056)

As Bruxas é uma telenovela brasileira exibida pela TV Tupi às 20h00 e 21h30, no período de 18 de maio a 12 de novembro de 1970. Foi escrita por Ivani Ribeiro, com a direção de Walter Avancini e Carlos Zara.

Trama

Um grupo de pessoas se reúne frequentemente para se auto-ajudar.
Tentam, através de análise coletiva, eliminar os problemas umas das
outras para viverem melhor. Esses problemas são as "bruxas", que
atormentam cada um. No grupo está Renê, uma jovem que perdeu a memória no acidente que matou os pais, que e vive com os tios Otto e Bagmor, que ambicionam sua herança.
Otto e Bagmor também são responsáveis pela doença mental de Stella,
filha de Otto, apaixonada por Tito, que vai salvá-la quando a moça é
internada num manicômio.


Os quarentões Vitor e Guilherme saem para paquerar jovens garotas,
até que Vitor se apaixona por uma moça que ele não sabe ser filha do
amigo. O comportamento de Guilherme também acaba com seu casamento com
Flora, uma mulher que sempre viveu em função da família e decide
recomeçar a vida. Para isso conta com o apoio do grupo de psicanálise e da amiga Teresa, que revela-se apaixonada por Guilherme.


Elenco

Curiosidades:

  • A telenovela tinha uma boa estrutura e um elenco estelar, que aproveitava atores da recém-extinta TV Excelsior.
  • O tema pesado não conseguiu cativar o público do horário nobre.
  • Estreou no horário das 20h, mas foi impossível concorrer com Irmãos Coragem da TV Globo, passando a ser apresentada às 21h30.
PRÊMIO BLOG DE OURO

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

As Vinhetas da TV Tupi 1950 1980

PRÊMIO BLOG DE OURO

"Há 17 anos" Os Diários Associados" ganhavam ação indenizatoria"

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Y8oWD6YBUwGqFlWeCqTkmtjCVU8ARBNvbmel7kYVKkTr9NnkAmKDBXhP_xDNb9WR9nVxKqc9ExTORIDnwJcC-l5a0opA4Bux0yZdSp4gy8HHLGSYyrY3a9D6ZeQqwXg5vzqxBLEhFwI/s1600/%252C54444444444.tif


Os Diários Associados ganharam na Justiça em 1998 ação indenizatória contra o Governo Federal, e terão de ser indenizados pela intervenção que resultou na perda de 5 dos 7 canais das Emissoras Associadas, que não enfrentavam dificuldades financeiras na época. Somente a TV Tupi de São Paulo e a TV Tupi do Rio estavam com salários atrasados. No caso do canal 6 carioca, boa parte de suas contas eram pagas pela Super Rádio Tupi do Rio, uma vez que a rádio e a TV faziam parte da mesma razão social (S/A Rádio Tupi). Na época, a lei previa que o governo federal teria de nomear um interventor para assumir a administração das empresas em dificuldades, afastando com isso os seus controladores, que a levaram a crise que estavam enfrentado, e somente em caso de falência, que não houve, é que caberia a decisão que foi tomada, o que não era o caso de TV Tupi de São Paulo, e nem da TV Tupi do Rio, pois seus patrimônios, imóveis, equipamentos, instalações, etc., cobriam as dívidas existentes.

Tupi
Rádio Difusora de São Paulo S.A.
Tipo Rede de televisão comercial
País  Brasil
Fundação 18 de setembro de 1950 (65 anos)
por Assis Chateaubriand
Extinção 18 de julho de 1980

Sucessorasbt-sistema brasileiro de televisão
Pertence a Diários Associados
Cidade de origem São Paulo São Paulo, SP
Sede Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo, SP
Avenida Professor Alfonso Bovero, 52 - Sumaré
Estúdios Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo, SP
Tele Centro - Avenida Professor Alfonso Bovero, 52 - Sumaré
Bandeira da cidade do Rio de Janeiro.svg Rio de Janeiro, RJ
Rua João Luís Alves, 13 - Urca
Slogan Ver abaixo
Formato de vídeo 480i (SDTV)
Cobertura Nacional

Logotipos

  • 1951 - O Índio Tupiniquim passa a ser o Logotipo da TV Tupi de São Paulo.
  • 1951 - Número 6 da TV Tupi do Rio passa a ter o Índio Curirim dentro.
  • 1955 - A Tupi do Rio muda a sua marca; o nome da emissora passou a ser dentro do número 6.
  • 1972 - Com a formação da Rede Tupi, o seu logotipo passava a ser composto por duas linhas entrelaçadas e três esferas nas cores: vermelho, azul e verde e permaneceu até 1978.
  • 1977 - A emissora colocou um catavento como logotipo, mas não deu certo e voltaram a usar, a logomarca anterior que permaneceu em 1978.
  • 1979 - O "T" estilizado para a época continua nas mesmas cores do anterior em duas versões .
  • 1980 - O "T" passou ter suas cores verde, roxo e cinza.
  • 1980 - o "T" passa para dentro de uma tela de TV e passa a ser preto e branco.
"A Rede Tupi sempre foi pioneira  e já em 1960 fez a primeira transmissão ao vivo mostrando a inauguração de Brasilia " :
 A TV Tupi de São Paulo estava decidida a transmitir ao vivo a inauguração de Brasília em 21 de abril de 1960 para São Paulo. Nesta época ainda não havia satélites. A criatividade respondeu ao desafio: colocaram três aviões voando em círculos—dois da FAB e um da VASP. As aeronaves estavam distribuídas uniformemente na rota entre Brasília e São Paulo, de modo que uma tinha alcance para transmitir as ondas para outra. Assim, a imagem era captada em Brasília e transmitida para o primeiro avião, que retransmitia para o segundo, para o terceiro, o qual, por fim, retransmitia para a antena principal da TV Tupi em São Paulo, que a retransmitia para a região de alcance.
 A Tupi inventou as novelas da Tv:
 A telenovela foi uma invenção da TV Tupi, que as exibia em capítulos semanais e era capaz de ousadias como mostrar beijo na boca. Foi em 1951, na novela "Sua vida me pertence", que Vida Alves deixou-se beijar pelo galã Walter Forster.

Acostumados à improvisação e rapidez do rádio, os pioneiros não tiveram problemas em se adaptar ao moderno veículo e aprenderam muito: ator virava sonoplasta, autor dirigia, diretor entrava em cena. A TV Tupi dos primeiros anos era uma verdadeira escola. Dois dias depois da primeira emissão, em 20 de setembro de 1950, estreou o primeiro programa humorístico, chamado Rancho Alegre com Mazzaropi. Aos poucos, outros programas ganharam forma: o primeiro telejornal, a primeira telenovela. Nos primeiros tempos, os atores, acostumados ao rádio, gritavam em cena, assustando os telespectadores.
O programa TV de Vanguarda revelou a primeira geração de atores, atrizes e diretores. Foram apresentadas peças como Hamlet, de Shakespeare, e Crime e Castigo, de Dostoiévski. Alguns programas dos primeiros tempos da TV Tupi tornaram-se campeões de audiência e permanência no ar: Alô Doçura, Sítio do Picapau Amarelo, O Céu é o Limite, comandado por J. Silvestre, e o Clube dos Artistas (que existiu de 1952 a 1980) e o famoso telejornal Repórter Esso (que ficou dezoito anos no ar).No jornalismo a emissora repetiu na tela o sucesso do Repórter Esso, que marcou época no rádio brasileiro a partir de 1941. Os locutores Heron Domingues e Gontijo Teodoro entravam no ar com as últimas noticias nacionais e internacionais ao som de um dos mais famosos prefixos musicais da história do rádio e televisão brasileiros.
TV Tupi Rio de Janeiro
S/A Rádio Tupi
Cidade de concessão Rio de Janeiro, RJ
Canais
6 analógico
Slogan Do tamanho do Brasil
Rede Rede Tupi
Fundador Assis Chateaubriand
Fundação 20 de janeiro de 1951 (64 anos)
Extinção 18 de julho de 1980 (34 anos)
Sucessora TV Manchete Rio de Janeiro/REDE TV!
Prefixo(s) anteriore(s) PRG-3 (1951-1970)
ZYB 513 (1970-1980)


 PRÊMIO BLOG DE OURO

domingo, 1 de fevereiro de 2015

A Ilha dos Bonecos



A Ilha dos Bonecos-canais de exibição:Tv Piratini:REDE TUPI   e TV2 CULTURA.produção e direção de Libero Milguel 

O Bafafá dizia: ....... eu sou o Bafafá o valentão. Não tenho medo de nada, pois sou a onça mais forte do sertão. Teve também um dia em que a coelhinha ouviu uma história de um sapateiro que ficou rico guardando dinheiro. Ela começou também a guardar, não queria comer nem nada,para juntar dinheiro. Então ela ficou doente, então ela contou porque estava fazendo aquilo,e no fim ela distribuiu o dinheiro que tinha guardado.

Sim eu lembro. Eu era muito criança na época mais algumas coisa não esqueci, como o dia que o João Bafafá desmaiou a cheirar seu próprio bafo de onça, o Vigarino foi dar um chute na bunda da coelha e ela tinha escondido uma frigideira e quando ele chutou.... hahahah quantas recordações

A Ilha dos Bonecos foi exibida na Rede Tupi em 77/78 e trazia aventuras dos personagens/ bonecos Vigarino (a raposa), Ba-Fá-Fá (a onça, o macaco, Uma Coelha, O Papagaio Gaio e outros.
Sua última apresentação (aí está a grande importância do comentário) é que ela foi reprisada em 1982 pela TV Cultura de São Paulo (Fundação Padre Anchieta) para onde foi muitas fitas de 02 polegadas do Acervo da TV Tupi que havia falido em 80. Esse material ainda está de posse da Fundação Padre Anchieta até o momento ou seja, ainda não está disponível na Cinemateca Brasileira. 

A Ilha dos Bonecos-canais de exibição:Tv Piratini:REDE TUPI e TV2 CULTURA.

apresentando:Chrystina Mara




 elenco de bonecos:

Fracisco   José-raposo Vigarino

Carlos  Seidl-o onça Bafafá

Nelson Donner-o macaco Jerimum

Nair Silva / Rose de Paula: a lebre Rosinha

Nelson Machado: o papagaio Gaio

Gervásio Marques/Angelo Margariso :o coruja professor Confúcio

Francisco Borges/Carlos Seidl:o sapo mestre Esopo







produção e direção de Libero Milguel

coordenação musical:Emar de Agostinho

e Marco Aurélio

Técnico de Bonecos:Antonio Lemes

Auxiliar de Iluminação:Ronaldo C.Botelho

Iluminação:Carlos Travaglia

Cenografia:J.A.Ferrara

 J.C.Serron e Cleide Montanare

Asssistente de Estúdio:Eli Paulo de Jesus

CÂMERAS:Durval Sampaio e Manoel Bernardes

Direção de TV:Ítalo Morelli

Assistente de Produção:Dorival Camargo e M.Angela Pederiva



Realizado nos estúdios da TV2 CULTURA-SÃO PAULO

 Um programa JBA MURAD DE COMUNICAÇÕES

 Criação de Augusto Yamazato
PRÊMIO BLOG DE OURO